quinta-feira, dezembro 08, 2005

Reclamações mais comuns dos usuários da TCCC

Já que pouca gente falou sobre o debate público de hoje à noite na Câmara de Maringá, vou esticar um pouco mais o assunto (ontem comentei alguma coisa). O estudo feito pelo Observatório das Metrópoles, da UEM, revelou que para 88% dos entrevistados o atual modelo do transporte coletivo não atende as necessidades dos usuários. O segundo problema mais citado foi a lotação – por 82% dos pesquisados. O custo da passagem foi citado por 76% dos usuários (eles acham caro, mesmo o R$ 1,60 praticado atualmente). Setenta por cento dos entrevistados reclamaram da pontualidade. E você, usa o transporte? Tem alguma reclamação?

2 comentários:

Anônimo disse...

Eu uso a linha da cidade verde e na hora do rush, é um desastre. Os ônibus são, na maioria velhos(aqueles que não serviam mais pra rodar em maringá)recebem uma tinta verde e vão pra Sarandi.As portas são tão altas que eu fico pensando como os idosos e deficientes conseguem a façanha de subir e descer dos mesmos. Se não bastasse isso, não tem a tal integração, ou seja, quem vem pra maringá, normalmente tem que pagar dois ônibus e a de Sarandi custa 1,80.Gostaria que estas pesquisas se estendessem também pra população de Sarandi, pois só o nome que é diferente, mas sabemos que a empresa é a mesma.

Anônimo disse...

As linhas 459 e 466 têm boa parte do trajeto idêntico e em geral a diferença entre seus horários é de apenas 5 minutos – o que não raro faz com que os ônibus andem “embolados”. Nos horários de pico é perfeitamente admissível que os horários sejam coincidentes, mas não se justifica fora deles, ocasionando espera de até 40 minutos para quem utiliza o percurso em comum. Isso acontece também em linhas como a 010 e 324, que servem à Zona 7. Uma distribuição mais equilibrada das saídas seria bem vinda pelos usuários.
Outro problema: a linha 459 tem seus pontos de saída (Ouro Cola e Universo) na mesma plataforma do Terminal Urbano, o que freqüentemente confunde passageiros, que acabam indo em direção oposta à desejada, perdendo tempo e a passagem.