quarta-feira, dezembro 14, 2005

Mais uma do Pavanelli na festa da UEM

O reitor, ao falar sobre a conquista do centro de convenções (uma conquista e tanto, é preciso reconhecer), lembrou que o governador Requião tirou as contas do governo do Itaú e as entregou ao Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal. A justificativa é simples: dinheiro público, segundo a legislação brasileira, tem que ser administrado em bancos públicos. A fala de Pavanelli foi feita ao lado de Silvio Barros. O prefeito licitou a conta salário dos servidores e entregou ao Itaú por R$ 9,4 milhões. Enquanto o reitor ressaltava a estratégia e justificativa do Estado (e lucros obtidos com isso), Silvio só pôde fingir que nada daquilo tinha a ver com ele.

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