quarta-feira, dezembro 21, 2005

Não há lógica na concorrência de uma empresa

O amigo Ângelo Rigon reproduziu um post que publiquei na segunda-feira a respeito da concorrência de cinco empresas para vender um notebooks para a Prefeitura de Maringá, enquanto apenas uma disputou a chance de vender os 20 para a Câmara. Há vários aspectos que chamam a atenção quando comparamos os dois fatos, mas esse da quantidade de empresas interessadas talvez seja um dos que mais me incomodam. E por uma razão simples: é impossível, impraticável, improvável que apenas uma empresa tenha interesse em vender 20 notebooks. Não há lógica nisso. Lembro dos meus tempos de vendedor (faz tempo...) e recordo que toda licitação despertava um interesse enorme e disputávamos ao lado de outras tantas o direito de vender para prefeituras e câmaras, principalmente quando as quantidades eram significativas. Hoje em dia, ninguém despreza a chance de vender. Muito menos de vender 20 notebooks.

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