quarta-feira, dezembro 14, 2005

Na festa com Requião, Pavanelli é o chato

Feliz da vida com a visita de Requião à UEM, Gilberto Pavanelli, reitor da instituição, cometeu todos os equívocos que podia e não podia durante os minutos em que esteve, em público, com o governador. Tudo começou porque Pavanelli falou demais – e como dizia meu avô, “quem fala demais dá bom dia a cavalo”. É preciso reconhecer que o reitor foi feliz ao brincar sobre os notebooks, quando disse que para acessar a nova biblioteca poderá ser usado esses equipamentos, mas não precisa ser desses de R$ 11 mil; poderia ser um de R$ 7 mil mesmo. Mas o sucesso dele parou por aí. Pavanelli se animou e falou muito tempo. Quis apresentar todas as conquistas obtidas com o governo Requião e também as dele como reitor. Falou tanto que no momento de entregar a palavra ao mestre de cerimônia se perdeu e deve dito umas quatro vezes “é isso” e “obrigado”. Outro equívoco foi dizer que a casa de Requião em Maringá é a universidade, e não a prefeitura – isto do lado de Silvio Barros. A justificativa seria que a UEM é uma autarquia – ou um braço do Estado. Na verdade, Pavanelli exagerou, aproveitou para fazer política e puxar o saco do governador. Pegou mal.

Um comentário:

Anônimo disse...

Que mico!