“[...]É a psicologia de Palocci, que encena o personagem doce e afável, e a de Dirceu, que prefere fazer o gênero poderoso, arrogante, agressivo, dono de si. Você aí, tão longe do Congresso, nem imagina como isso faz uma diferença danada [...] A diferença de psicologia reflete, até, no tratamento que a oposição dispensa aos dois. A Palocci, visitas, telefonemas, tortuosas explicações para manter o silêncio sobre as acusações de sua gestão na Prefeitura de Ribeirão Preto. A Dirceu, pau puro”.
A análise de Eliane me fez lembrar do comportamento de Marly e de John. A primeira, embora pareça estar com a razão (ao defender a bandeira da ética, da moralidade), muitas vezes, passa uma imagem de arrogância e, até mesmo no trato com os colegas, é vista como prepotente; já o presidente da câmara (mesmo estando sob investigação), trata os aliados com humildade, pede desculpas...
2 comentários:
SE A VEREADORA FOSSE UM POUCO MAIS HUMILDE PODERIA TER O APOIO DOS COLEGAS, PRINCIPALMENTE EM OUTROS PROJETOS, COMO A LEI SECA. HOJE ESTÁ TODO MUNDO INTERESSADO EM FERRÁ-LA
Ronaldo, todos sabem que o John é arrogante, prepotente, autoritário e violento. Agora vc foi escalado para limpar a barra deste corrupto.
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