segunda-feira, março 06, 2006

UEM tem R$ 3,1 milhões pra gastar em obras

O vice-reitor da UEM, Angelo Priori, voltou de Curitiba na semana passada com a garantia de que a instituição receberá do Estado R$ 3,1 milhões para investir na construção de novos blocos para salas de aulas e laboratórios. Fica a expectativa sobre qual será a prioridade nos gastos desses recursos. Há laboratórios da UEM que são como bombas-relógio - a qualquer hora podem explodir. Há cerca de três semanas, o laboratório de Química sofreu uma explosão - tudo por causa das instalações precárias e antigas.

6 comentários:

Anônimo disse...

Se observarmos o aumento dado aos funcioários comissionados da UEM, já podemos ter uma idéia de qual é a prioridade para gastar todo esse dinheiro.

Anônimo disse...

Se observarmos o aumento dado aos funcioários comissionados da UEM, já podemos ter uma idéia de qual é a prioridade para gastar todo esse dinheiro.

Anônimo disse...

Angela, vc fez um pre-julgamento. Apesar das dificuldades, a nossa UEM segue firme e forte. Este dinheiro vai servir para importantes obras. Não vá na onda deste turma que acha bonito, chique, antenado, descolado criticar.

Anônimo disse...

Se é recursos para obras, tem que necessáriamente estar no plano diretor de obras do estado e os recursos são específicos para construções, não há a possibilidade de utilizar em outro tipo de despesa.
Recursos carimbados mesmo.

Anônimo disse...

É isso aí, recursos carimbados não da pra usar em outras despesas. Concordo com o Asdrubal, muita gente quer criticar e não tem conhecimento nenhum para fazer isso. Quer ir na onda do ataque por que quem defende é minoria. A gente está vendo muita crítica sem fundamento.

Anônimo disse...

Primeiro: o laboratório de química (na biologia) não estava tão velho assim. O local que é muito pequeno.

Segundo: dinheiro para as obras para nós da UEM vem no momento em que o pessoal se atira nas eleições em outubro.

Terceiro: Angela: quem aumentou as FG foi o reitor e seu vice: um é candidato à deputado estadual, o outro a reitor. Sou contra este aumento, pois cria uma casta de funcionérios que nunca largam o osso.