sexta-feira, março 31, 2006
Carro do município busca filho do prefeito...
Lula pode coordenar sua própria campanha
Em desabafo feito durante conversa que manteve com um auxiliar, Lula confessou que está se sentindo só. “Vou ter que ser o coordenador de mim mesmo”, disse o presidente, referindo-se ao comando de sua campanha à reeleição.
O texto de Josias tem outras informações interessantes. Porém, utilizo aqui apenas esse parágrafo para dizer algo que penso... Acredito que o presidente Lula, sozinho, caso seja reeleito, terá chance de fazer um governo muito melhor. Embora sinta-se só, por causa do asfastamento de todos seus amigos, muitos deles, suspeitos de corrupção ou tráfico de influência, Lula poderá construir um governo mais decente - coisa que ele não pôde fazer neste primeiro mandato.
Câmara derruba projeto de Valter Viana
quinta-feira, março 30, 2006
Primeiro jogo da final poderá ser em Maringá
Silvio garante que resolverá problema do lixão
E Maringá? Vai receber R$ 15 milhões para resolver problema do lixo
quarta-feira, março 29, 2006
Está no blog do Noblat...
Procon notifica empresa que vendia água por frango
Para evitar que os consumidores continuassem sendo lesados, levando pra casa quase 1/3 de água cada vez que compram o frango dessa marca, o Procon notificou os supermercados. A proibição da venda acontece depois de a empresa responsável pela marca Averama ter infringido a lei de defesa dos consumidores pela segunda vez. Em agosto do ano passado, pelo mesmo motivo, os fiscais já haviam multado a Averama em 20 mil reais.
Se proibido, por que ficou devendo serviços à empreiteira?
O vereador Walter Guerlles, que presidiu o antigo Saop até o final do passado, contou, na sessão de ontem, que a prefeitura de Maringá devia 30 horas de cessão de máquinas à empreiteira que as utilizou num condomínio particular, próximo ao Parque do Ingá. Ele lembrou que o município fez uso de máquinas da construtora na recuperação da Estrada da Fruta, no conjunto Ouro Cola, e para realizar o recapeamento asfáltico nas ruas Órion e Cometa, no jardim Universo.
Mas Guerlles também reconheceu que usar máquinas do município em obras de particulares é probida. Bom, se é proibido, como pode ficar devendo 30 horas de serviços para uma empreiteira?
Prefeito se recusa a falar sobre denúncia
Mais uma vez o prefeito Silvio Barros (foto) perde a linha e gera um ruído no processo de Comunicação. O problema agora aconteceu comigo hoje de manhã durante o lançamento da Expoingá, na Sociedade Rural de Maringá. Esperei que o prefeito fizesse seu discurso e o abordei na saída, perguntando se ele poderia falar sobre a denúncia das máquinas públicas trabalhando em uma obra particular. O prefeito disse: “Pra você eu não falo!”. E, rudemente, virou as costas e foi embora.
Eu fui atrás e insisti querendo saber o motivo. Ele simplesmente disse que não responderia para mim e que se a Gazeta do Povo quisesse fazer uma reportagem, poderia mandar um repórter falar com ele. E, que ele já havia comunicado a direção da Gazeta do Povo. Eu perguntei o motivo da postura, já que apesar de eu ter feito a reportagem da denúncia, passei o dia todo de sexta-feira atrás do secretário Diniz Afonso para que a prefeitura pudesse se explicar. Mesmo assim, o prefeito, mais uma vez, se virou e me deixou falando sozinho.
Achei lamentável a postura vindo de um prefeito que anunciou em campanha fazer uma administração moderna. O prefeito é uma pessoa pública e tem a OBRIGAÇÃO de falar a imprensa, seja qual for a postura do veículo que o jornalista representa. Eu estava no local representando dois veículos de Comunicação – o jornal Hoje e a Gazeta do Povo – e o prefeito tem compromisso com os leitores (contribuintes) e muitos de seus eleitores.
Me orgulho muito de trabalhar para a Gazeta do Povo e para o Hoje. O primeiro é o maior jornal do estado com circulação nacional. O segundo cumpre o papel de ser uma opção aos veículos já enraizados na cidade e dá a oportunidade de publicar textos como este que está gerando toda esta polêmica.
Não tenho culpa se há coisas erradas na prefeitura e fiz o que qualquer jornalista deveria ter feito. Se há algum questionamento quanto ao meu texto, isso poderia ser questionado pela assessoria de Comunicação da prefeitura e até mesmo judicialmente. Mas, não há o que questionar na reportagem, pois estão apresentados os fatos de todos os lados... como manda a regra básica do jornalismo.
terça-feira, março 28, 2006
Diretor do antigo Saop diz que afastamento é normal
Por outro lado, os vereadores petistas prometem apresentar hoje um requerimento para que o prefeito Silvio Barros vá à Câmara explicar a cessão das máquinas. Mário Verri, em entrevista, chegou a falar numa possível CPI.
Londrina ganha obra de 23 mihões. E Maringá?
segunda-feira, março 27, 2006
Prefeitura X Sismmar - há uma nova motivação
Será que algum vereador terá sensibilidade?
Lamentável a divulgação de novas fotos da colunista
domingo, março 26, 2006
FOLHA DE SÃO PAULO: Banco estatal beneficiou aliados de Alckmin
Documentos obtidos pela Folha confirmam que o Palácio dos Bandeirantes interferiu para beneficiar com anúncios e patrocínios os deputados estaduais Wagner Salustiano (PSDB), Geraldo "Bispo Gê" Tenuta (PTB), Afanázio Jazadji (PFL), Vaz de Lima (PSDB) e Edson Ferrarini (PTB).
A cúpula palaciana pressionou o banco oficial para patrocinar eventos da Rede Vida e da Rede Aleluia de Rádio. Autorizou a veiculação de anúncios mensais na revista "Primeira Leitura", publicação criada por Luiz Carlos Mendonça de Barros, ministro das Comunicações no governo Fernando Henrique Cardoso. Ele é cotado para assessorar Alckmin na área econômica. Recentemente, a Quest Investimentos, empresa de Mendonça de Barros, foi escolhida para gerir um novo fundo da Nossa Caixa.
O banho de ética anunciado pelo candidato tucano à Presidência da República torna-se uma ducha de água fria com o resultado de uma auditoria na área de publicidade da Nossa Caixa, que revela o descontrole nas contas, e com a investigação, pelo Ministério Público do Estado, a partir de denúncia anônima, sobre o uso político-partidário do banco oficial.
Entre setembro de 2003 e julho de 2005, as agências de propaganda Full Jazz Comunicação e Propaganda Ltda. e Colucci Propaganda Ltda. continuaram prestando serviços sem amparo legal, pois o banco não renovara os contratos, conforme a Folha revelou em reportagem de dezembro último. O caso está sendo apurado pelo promotor de Justiça da Cidadania Sérgio Turra Sobrane.
Ao analisar 278 pagamentos às duas agências no período em que operaram sem contrato --no total de R$ 25 milhões--, a auditoria interna apontou irregularidades em 255 operações (91,73%).Não foram localizados documentos autorizando pagamentos que somavam R$ 5,1 milhões. Em 35% dos casos, não havia comprovantes da realização dos serviços. Em 62,23%, os pagamentos não respeitaram o prazo mínimo legal de 30 dias. O patrocínio de campanhas de marketing direto era autorizado verbalmente.
A responsabilidade por esses pagamentos é atribuída ao ex-gerente de marketing Jaime de Castro Júnior, 48, ex-auditor do banco, com 28 anos de casa. Ele admitiu ter liberado pagamentos em valores acima dos limites que podia autorizar e, a partir de 2002, sem ter procuração para tal. "Reafirmo que assumi a responsabilidade pela liberação dos pagamentos, dados sua urgência e os interesses da instituição", afirmou à comissão de sindicância.
Ele foi demitido por justa causa, em dezembro, pelo presidente do banco, Carlos Eduardo Monteiro, sob a acusação de "mau procedimento", "desídia" e "indisciplina". O ex-presidente do banco Valdery Frota de Albuquerque também foi responsabilizado.
Pressões
Por entender que a comissão de sindicância poupou outros envolvidos, inclusive o presidente do banco, o ex-gerente preparou um relatório de 42 páginas em que revela outras irregularidades e as pressões que recebeu do Palácio dos Bandeirantes. "Houve atendimentos a solicitações de patrocínio e mídia, de deputados estaduais da base aliada, nas ocasiões de votação de projetos importantes para o governo do Estado", afirma Castro Júnior nessa peça.
O ex-gerente explicitou: "Por ser um órgão do governo do Estado, a pressão de cunho político para liberação de anúncios, verbas para eventos e patrocínios sempre foi muito forte. Fosse através da Secretaria da Comunicação, diretamente por deputados, vereadores, secretarias de Estado, do gabinete do governador, para atendimentos de natureza política, para sustentação da base política do governo do Estado".
Há suspeitas de que o esquema envolve outras empresas do Estado. Consultadas, Sabesp, Prodesp, CDHU e Dersa não responderam questionário da Folha.
O direcionamento da publicidade pelo Palácio dos Bandeirantes veio à tona com a quebra de sigilo da correspondência (e-mails) de Castro Júnior, autorizada pela direção do banco nas investigações.
Essa troca de mensagens indica que as determinações para a veiculação de interesse dos tucanos partiram do assessor especial de Comunicação do governo do Estado, jornalista Roger Ferreira.Ele atuou nas equipes de marketing das campanhas presidenciais de Fernando Henrique Cardoso e José Serra. Foi chefe da Assessoria de Comunicação da Caixa Econômica Federal, entre 1999 e 2002, na gestão de Valdery Frota de Albuquerque, que o levou para assessorá-lo na Nossa Caixa.
Jornada dupla
Antes de trabalhar com Alckmin no Palácio dos Bandeirantes, Ferreira foi assessor da presidência da Nossa Caixa, entre março e outubro de 2003. Recebia R$ 17 mil mensais, salário superior ao do presidente do banco. O jornalista foi contratado pela agência Full Jazz, empresa cujos serviços deveria controlar. A agência pagava a Ferreira, que fornecia nota fiscal da RF Produções e Editora Ltda., com sede em São Lourenço da Serra (SP).A agência cobrava esses "serviços" do banco, com acréscimo de 10% a título de honorários. Trata-se de forma de driblar a legislação que veda a contratação sem licitação de serviços de publicidade e divulgação.
Segundo Castro Júnior, "a partir de sua contratação, o sr. Roger Ferreira passou a manter estreito relacionamento com as duas agências de propaganda, por ordem da presidência, coordenando as ações de marketing, notadamente aquelas pertinentes a campanhas e anúncios na mídia"."Ele não poderia jamais ser contratado pela agência. Houve uma ilegalidade", diz o advogado Toshio Mukai, especialista em contratos e licitações públicas. Com a saída de Ferreira, Monteiro determinou a contratação da jornalista Shirley Emerich, para substituí-lo, no mesmo esquema da Full Jazz e o mesmo salário. Ela deixou a Nossa Caixa em julho de 2005, com o rompimento do contrato com a agência. Castro Júnior diz que não havia rubricas contábeis específicas para os pagamentos mensais dessas contratações.
Reportagem de Frederico Vasconcelos
sexta-feira, março 24, 2006
Só uma nota para expressar a revolta...
quinta-feira, março 23, 2006
E o bom exemplo vem de cima...
O lançamento do Plano de Águas começou com quase duas horas de atraso. Como cobrar cidadania de crianças que ficam sob o sol por causa de políticos atrasados?
Prefeitura X Sismmar: as razões de cada um
Campanha tenta tirar crianças das ruas
quarta-feira, março 22, 2006
Prefeitura fotografa matagal e cobra roçada
Como já postei aqui, o pessoal da prefeitura tem verificado que propriedades estão com mato alto só pra enviar as máquinas e cobrar caro depois. Concordo que o município tenha a necessidade de gerir esse assunto e cobrar da população que faça a parte dela. Acontece que a lei municipal que obriga o município a comunicar o proprietário que fará a roçada, caso o proprietário não a faça, não está sendo respeitada. O que está acontecendo é a verificação do matagal por parte dos servidores, o registro de imagens, a "invasão" da propriedade e posterior cobrança dos serviços prestados - uma "bela" solução para aumentar a arrecadação da prefeitura.
Multas no trânsito de Maringá
Motoristas que foram flagrados pelos salva-vidas (pardais) não têm o que chiar. Correrar, têm que pagar por isso. Só assim pra se evitar mais mortes. Campanhas de conscientização são bonitas, mas não resolveram até agora. E tem mais: não adianta espernear. Multa de pardal é batom na cueca - não tem como explicar, nem se defender.
terça-feira, março 21, 2006
John está arisco e evita comentar até notícia boa
Câmara de Maringá disponibiliza balancete
segunda-feira, março 20, 2006
E o Rubinho Barrichelo, hein?
Um olhar interiorano sobre as prévias do PMDB
Bom prefeito é aquele que cuida das ruas?
sexta-feira, março 17, 2006
Silvio diz que população é responsável por saúde
“Eu acho que deve haver uma reestruturação na cabeça das pessoas. São as pessoas que precisam mudar. São as pessoas que precisam entender da responsabilidade individual com sua saúde. Não tenho direito de fumar, de beber, de fazer um monte de besteira e depois ir no posto de saúde para consertar o que eu estraguei. No meu entender, a grande revolução é de conscientização”.
Como definir quem pode trabalhar como CCs?
Academias patenteadas pelo governo chinês
Um agradecimento ao juiz
quinta-feira, março 16, 2006
Alunos gostaram da candidatura de Alckmin
Osmar diz que ainda não definiu candidatura
Silvio promete casas e academias para idosos
quarta-feira, março 15, 2006
Motoristas têm culpa nos acidentes com motos
E a Folha vai de Alckmin?
terça-feira, março 14, 2006
Prefeito recebe mais uma comitiva hoje
Câmara de Apucarana divulga balanço de fevereiro
Já em Maringá, não temos notícia sobre os gastos da câmara, muito menos um site com informações sobre o que fazem nossos vereadores e como é gasto o dinheiro público que os mantêm.
Vereadores recuam e abrem mão de benefício
Povo, 1 a 0
A pressão da sociedade londrinense fez com que seus vereadores recuassem e deixassem de ter um benefício até considerável: eles iriam ter R$ 300 mensais para gastar com telefone celular.O recuo dos vereadores significa que eles, pelo menos por alguns momentos, tiveram vergonha do que estavam fazendo e cederam ao clamor de seus eleitores.
O custo
Londrina tem 18 vereadores. Maringá, 15.Os londrinenses iriam (iriam, bem entendido) levar quatro anos para gastar o que o Legislativo de Maringá, com três a menos, gastou de uma tacada só comprando os laptops fora de linha e os tripés que custaram mais que as câmeras.Diferença
Em 1969 Maringá tinha 17 vereadores (entre eles, feras como Walber Guimarães, Antonio Facci, Kazumi Taguchi, Ary de Lima, Antenor Sanches e Midufo Wada) e 17 funcionários efetivos.Passados 37 anos, Maringá tem 15 vereadores (dois a menos) e estimados 160 funcionários – 44 efetivos e 116 cargos de confiança.
segunda-feira, março 13, 2006
O que levou Tony Garcia a falar à Veja?
Maringá na rota da disputa presidencial
Algumas palavras sobre a morte das crianças...
Breve olhar interiorano sobre a disputa presidencial
quinta-feira, março 09, 2006
Hossokawa defende investigação interna
Câmara de Maringá está uma vergonha, diz leitor
Alguns vereadores maringaenses são totalmente descomprometidos com a cidade e a função pública que exercem. Faltam em sessões ordinárias (nada acontece), prestação de contas, audiências públicas. Depois, quando o povo fala que fazem bico na Câmara, ficam nervosos, querem processar todo mundo, dizem que a imprensa os persegue, que é tudo intriga da oposição, etc e tal. A Câmara de Maringá tá uma vergonha. Assim não dá!
Hoje acaba a "festa" do vice Roberto Pupin
quarta-feira, março 08, 2006
Câmara de Maringá é "santa", se comparada a de Cubatão
Maringá X Cubatão
15 vereadores / 11 vereadores
9 milhões / 30 milhões
0 carro por vereador / 02 carros por vereador (mais mil litros de combustível)
6 mil por gabinete para assessores / 08 assessores (salário médio de 3 mil reais)
não tem jurídico individual / um jurídico por gabinete
Temos muito há reclamar dos nossos parlamentares, mas a festa com dinheiro público feito pela Câmara de Cubatão é incomparável. São quatro vereadores a menos, mas um orçamento R$ 21 milhões superior. Aqui também não existem carros à disposição dos parlamentares. Lá são dois e mais mil litros de combustível liberado pra gastarem como quiserem. A grana para os assessores também é assustadora. Quanto ao jurídico, tem pontos positivos e negativos. Um positivo seria a possibilidade de análises mais elaboradas das questões do Executivo e do próprio Legislativo, também dos projetos; o negativo é básico: o dinheiro gasto com esses advogados.
Câmara compra celulares para vereadores
Pra que serve audiência pública sem vereador?
A buraqueira está de volta as ruas de Maringá
Dia Internacional da Mulher
terça-feira, março 07, 2006
Foto de estudantes bebendo revela perfil de jovens universitários
Pupin continua missão de exposição pública
Edith versus Marly: a cara da política de Maringá
Leitor comenta posicionamento da Veja
segunda-feira, março 06, 2006
UEM tem R$ 3,1 milhões pra gastar em obras
O alinhamento dos preços dos combustíveis
A metralhadora da Veja está apontada contra Lula
Saúde lança hoje equipes odontológicas
sexta-feira, março 03, 2006
Vice-prefeito aproveita a folga de Silvio Barros para aparecer em público
Leitor diz: Câmaras Municipais só serão boa notícia quando deixarem de existir
John continua firme e forte à frente na câmara
Vale acrescentar que é admirável a resistência de John como presidente. Não é qualquer um que resistiria a onda de denúncias envolvendo a câmara, inclusive o próprio nome.
Se tivesse outro comportamento, contratação de parentes pela Câmara seria tolerável
Tentando ser justo com Gianoto e Galdino
Comentário de leitor:
Quando da contração, haviam dois advogados na procuradoria com plenas condições técnicas de defenderem a causa: o Dr. Douglas Villardo e o Dr. Reinaldo Godoy. Você quis ser justo com O Jairo Gianotto e foi injusto com os procuradores do município.
quinta-feira, março 02, 2006
Quando a câmara passará a ser notícia boa?
Eu só queria saber quando vereadores da casa pretendem deixar de serem questionados pela imprensa por estarem sempre do outro lado da ética e da moral e passarão a trabalhar por uma mudança na imagem da casa. Sinceramente, sonho com o dia em que darei a notícia de a câmara fará uma limpeza e os vereadores adotarão comportamentos dignos.
Embora estejam prestando um grande serviço a Maringá, os ex-assessores só abrem o bico depois de demitidos.
Poderiam ter acabado com isso bem antes. Quando receberam a proposta indecorosa, deveriam ter denunciado.
O certo é o Ministério Público pegar todos: quem teria pago (vereadores) e quem teria recebido (ex-assessores) --- estes, ao concordar com algo ilícito.
O comentário é bastante apropriado, já que a máxima de que para todo corrupto há um corruptor também pode ser utilizada nesses casos. Não dá para aceitar a justificativa de que assessores que aceitam devolver parte dos salários assim o fazem, porque se não devolvessem não teriam o emprego.
quarta-feira, março 01, 2006
Por enquanto, prefeito libera críticas à saúde
E o desespero da oposição a Lula está na Veja
Depois do feriadão, como ficará o Altamir?
E agora há a expectativa que um novo vereador aparece nas páginas dos jornais por práticas semelhantes. Basta saber quando o caso vai estourar.