Na sessão ordinária da câmara, na tarde de ontem, por sete votos a seis, os vereadores rejeitaram o requerimento da vereadora Marly Martin Silva que queria saber do governo municipal qual o custo do Expressinho, qual a frota de veículos, o preço da passagem, o número de passageiros transportados a cada mês e ano e a quilometragem percorrida pelo Expressinho da TCCC a cada mês e ano.
Caro leitor, você viu algum problema no requerimento da Marly? Pois bem, sete vereadores viram (inclusive o presidente da casa, John Alves Corrêa, que deu o voto de Minerva). Eles entenderam que não há nada para esclarecer a população sobre o Expressinho.
Desculpem-me, mas, para mim, ficou a impressão de que há algo a esconder. Por que sete vereadores não querem revelar dados básicos do transporte feito pela TCCC através do Expressinho?
Talvez haja algo errado e, como disse a vereadora Marly, quem votou contra o requerimento está sob as bênçãos da concessionária de transporte coletivo de Maringá e bem "amarradinhos" com a administração.
quarta-feira, setembro 28, 2005
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2 comentários:
Sabe que eu não dava nada por essa vereadora Marly, mas agora parece que ela resolveu trabalhar, estou gostando de ver. Acho que ela tem razão, tem caroço nesse angu.
É uma retaliação dos nobres pares que entram com este tipo de requerimento que não acrescenta nada, só toma tempo dos edis e atrasam sistematicamente a pauta da câmara que não consegue votar projetos importantíssimos como:
- mudança de nome de rua
- solicitação de alteração de local de ponto da TCCC
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