O leitor e amigo Edson Ferreira dos Santos, que é deficiente físico, lamenta que os reparos feitos nas calçadas da área central de nossa cidade sejam feitos durante o horário comercial. Ele sugere que esses serviços sejam feitos após o final do expediente das lojas. Ele justifica: “além do estado horrível em que se encontra nossas calçadas, particularmente nós "cadeirantes", disputamos espaço com vários utensílios expostos nos passeios públicos e somos impedidos de exercer o direito de locomoção. Sem falar do trabalho do ‘pessoal’, que ao ser pisado pelos pedestres acaba sendo desperdiçado, e isso é dinheiro público sendo jogado fora”.
Quem sabe o Executivo, ou os nobres vereadores que ocupam parte do tempo elaborando projetos que dão nomes às ruas, possam olhar com mais atenção ao apelo dos deficientes físicos e proporem leis que façam a diferença na vida dos cidadãos.
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