Ulisses Maia retornou e, na primeira conversa com os repórteres, falou do empréstimo de R$ 200 milhões para a prefeitura de Maringá.
O prefeito quer o dinheiro para várias obras na cidade.
E todas se justificam.
O que não se justifica é pegar R$ 200 milhões emprestados no último ano do mandato, em ano eleitoral.
Na prática, todo esse dinheiro tem uma função: turbinar a administração para ganhar votos para o candidato da situação - hoje, o vice Edson Scabora.
É do jogo? É.
Mas não é justo.
Nenhum outro candidato terá R$ 200 milhões para fazer coisas pela cidade e conquistar os eleitores.
Como o Maringá Post mostrou esta semana, prefeitos passados tiraram o pé do acelador no último ano gestão.
E fizeram isso por que se trata da prática normal: economizar para fechar as contas, de acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal.
Já Ulisses quer mais dinheiro, para fazer mais e ainda assim fechar as contas respeitando a LRF.